Pela primeira vez o governo dá uma bola dentro em comunicação: quer coisa mais simples do que mandar Geraldo Alckmin tomar café com a melhor amiga das donas de casa brasileiras, naquele estilo que qualquer um com mais de dois neurônios sabe que é "versão oficial disfarçada" - mas que sempre funciona?
Maravilhoso - mas, mais do que isso: duvido que tenha sido obra da Secom ou do comportamento idiota do petismo militante. Os ideólogos do governo não tem essa genialidade toda.
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A impressão, mais do que evidente, é que no primeiro momento em que os donos do dinheiro foram ameaçados responderam com um "cala a boca, Lula, agora os adultos vão entrar em campo" - e botaram o Ministro do Desenvolvimento para trabalhar, junto com parlamentares do Centrão (que também representa quem faz este país andar) e representantes do setor produtivo (que foram atrás da Secretaria de Comércio implorando para separar o que deveria ser isento de tarifas pelo governo americano).
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Para este que vos escreve os EUA fizeram o óbvio: pegaram uma folha de papel, separaram o que eles precisam do que não precisam, livraram os primeiros do "imposto regulador" e deixaram os segundos levarem o simbólico "ferro" de 50% de taxa.
Já que, aliás, comida não se taxa - em lugar nenhum do mundo.
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No mais, os Bolsonaro podem comemorar o susto que deram nos ministros do STF; Lula pode posar de vitorioso para o NYT (e sumir depois disso); os esquerdistas e direitistas do Twitter podem falar o quanto quiser, MAS...
... quem está sorrindo, discretamente?
O chuchu, que deveria ser nosso primeiro-ministro de fato desde 2023.
Não a Gleise.
Não o Haddad.
Não a Janja.
(PRINCIPALMENTE, não a Janja...).
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