31.10.13

Contos de Terra Nova - I

chuncastlehi
fps, 12/09, 20:35

Oh, Asgard,
minha doce e linda Asgard,
terra de encantos, sabores, sutilezas,
que me encanta, fascina e sustenta.

Oh, Asgard,
terra dos bravos,
dos nobres plebeus,
que combateram tiranos,
e que, fugitivos, construiram
uma pátria para si.

Uma nobre pátria.
Uma nobre Nação.

Oh, Asgard,
minha doce e linda Asgard,
de lugares secretos,
de vento, do fogo ... da dor.

Terra de vida intensa,
do Palácio, dos seus lordes-ministros,
dos tribunos, juízes-pretores,
da Grande Assembléia, dos Sábios,
das praças, tribunas, e parques,
da cidade antiga, de cidade nova,
da península e praia, do Norte ...

... das profecias ... de vida ... e de morte ...

Terra onde Arthur descansa.

Oh, Asgard,
quanta saudade sinto,
das brumas, que não se afastam ... e do céu.

Ah, o teu céu ...

Mãe de toda Avalon,
deusa de todos nós,
permita ao teu servo ver o porto de Asgard uma vez mais.

E, depois, conduza teu servo ao Valhalla.

Para, que enfim, descanse.

Em paz.




Fabulae Novlando, Republica - I


Oh, Asgard,
mea dulcis et pulchra Asgard
terra prodigia, sapores, argutias,
qui rapit me, fascinates et sustinet.

Oh, Asgard,
terra fortibus,
nobilis plebem,
qui pugnavit tyrannos
et quod profugi ædificavit
patriam pro se.

Insignem patria.
Insignem gentem.

Oh, Asgard,
mea dulcis et pulchra Asgard
arcana secretorum
Ventus, Ignis ... dolorem.

Terra intensa vita,
domo domini sui ministri
tribunos, iudices, magistratus,
Magni Coetu Peritos,
plazas, galleries et parcis,
vetus oppidum novum oppidum,
in paenin quod beach, North ...

... prophetias ... vita ... et mors ...

Applicabo ubi Arthur quiescit.

Oh, Asgard,
quanta sentire homesick,
caligines quae non discedere ... et aether.

Ah, vestra caelum ...





Mater omnium Auallonia
dea omnium nostrum,
famula tua videre portum Asgard iterum.

Et tunc servus tuus ducunt ad Valhalla.

Ad ut postremo tellus.

In pace.

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