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11.3.25

Para pensar, sobre os evangélicos brasileiros

"O protestantismo brasileiro é místico, católico, anticatólico, imperial, participativo, de alma carismática, conservador nos costumes, liberal nas doutrinas e constantemente mutável - mas funciona apenas aqui, como o filé de frango à parmegiana, adaptação da adaptação criada de um prato que nem existe com esse nome, ou forma de preparo, em sua terra natal".

Ainda escreverei um texto sobre o assunto, mas o início já está pronto.

6.6.24

Para refletir

Nos anos 80 era uma constante: filmes infantis criticando os pais que trabalhavam demais. Compare com 2024, em que mulheres que não trabalham fora de casa são vistas como seres anormais.

Será que não se lembravam dos tempos antigos, em que homem omitia seu estado de saúde para não se mostrar frágil - já que o "burro de carga" da casa não poderia se dar ao luxo de parar para cuidar de si?

2.6.24

Filhos, filhos, melhor tê-los... e entender como criá-los: (mais) observações após uma aula de Escola Dominical

Ah, o mundo ideal, em que pais querem que seus filhos sejam exemplos de virtude... crianças submetidas a ideologias que constantemente atacam valores seculares, somada à falta de tempo dos pais para resolver problemas pequenos (e grandes) de toda natureza...

Eis o mundo doido em que vivemos, nos quais pais analógicos ficam atônitos com a velocidade da vida digital, que não podem controlar (até porque tempo é matéria escassa numa sociedade na qual garantir a sobrevivência é mais urgente que vigiar a prole). 

Aliás, talvez seja por isso se dê tanto valor aos livros como diversão de qualidade - mesmo que a literatura produzida hoje em dia seja bem diferente das "Coleções Vagalume" com a qual os brasileiros da Geração X foram alfabetizados.

...

Para desespero de alguns mãe (e pai) é cargo "ad eternum", quem recebeu o título vai permanecer nesse status a vida toda, seja através de um papel mais ativo ou numa função de suporte. Ninguém garante, porém, que os pais não entrarão em campo para assumir responsabilidades quando for necessário - posto que a vida é uma senhora que tem jeito de moleca, pregando-nos peças o tempo todo.

Ser pai e mãe é extremamente desgastante, a tal ponto que cresce nas novas gerações não querem mais assumir tal encargo (o que é natural num mundo cada vez mais dominado pela valorização do que é externo, do "viver novas experiências", e do trabalho-videogame, em que se ganha um salário de miséria para cumprir oito, nove, dez horas de dedicação praticamente integral a uma corporação). Quem reclama demais de ter filhos, contudo, não pode chorar depois porque os netos demoram a aparecer - pois incutiu nos fedelhos do passado um veneno: a ideia de que ter família é algo ruim.

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"Você vai ver quando chegar a sua vez..."

"Pois é, mãe - liguei as trompas. Não quero esse transtorno pra mim".

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Mulheres estressadas, culpadas por não ser como suas mães; pais omissos, às vezes acuados, sem saber o que fazer - ou qual o jeito certo de fazer (sem falar nos que não tem interesse em aprender). "Coaches" tentando mostrar o jeito certo de cuidar de filhos, ensinando aquelas receitas maravilhosas que darão um trabalho imenso - e que serão rejeitadas em favor do cachorro-quente ou da linguiça sem chimichurri, que são gostosas principalmente por não fazer parte da dieta cotidiana das crianças.

Um cenário de tragédia, que seria fácil de se entender caso admitíssemos o básico: nossas mães e avós não eram perfeitas, nem se sentiam na obrigação de que tudo funcionasse como um relógio - e nenhum aspecto da vida do ser humano funciona 100% do tempo como se espera.

Famílias não são perfeitas, porque não somos perfeitos: é difícil admitir esse pressuposto?

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Por semelhante modo não se pode educar filhos para ser o que você não é. Pais que não vivam o cristianismo no dia a dia não conseguirão incutir princípios neles, até porque autoridade formal é diferente de ter o controle da situação.

Se você tem que se impor dizendo que manda, desculpe, mas não estás no comando. Eis um fato.

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Voltando ao pressuposto de que no passado era melhor... a vida do passado não era melhor do que a de hoje. Nossos pais tinham medo das más companhias, os avós casavam os filhos cedo para evitar que se perdessem na vida (até hoje isso acontece, o Brasil é um dos países que mais estimula tal prática).

Nem podemos dizer que a educação piorou, se querem saber: criamos o ECA por causa de pais que se excediam nas agressões a seus filhos, com os piores métodos possíveis. Os que foram edificados sob a "palmada pedagógica" tiveram pais que lutavam para sobreviver e tinham amor pelos seus filhos; eram gente que ensinava em amor, embora com os métodos da ignorância - e seus exemplos eram tão (ou mais) relevantes que a dor da palmada, e o medo advindo dela.

...

Fato: aquele que não tiver Deus no controle de suas ações dificilmente conduzirá seus filhos no caminho do Senhor - ainda que, no fundo, não possa garantir que estes não sejam seduzidos pelos frutos da ideologia deste século. Você planta sementes, Deus proporciona o crescimento.

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Voltando às redes sociais e à influência tecnológica: é polêmico o que este escriba vai afirmar, mas grandes corporações de mídia, dominadas por pessoas que se sentem oprimidas pelo ordenamento social trazido pelo Evangelho, atacam muito mais a sociedade cristã que "youtubers" e "tiktokers" que dependem da aprovação dos pais para monetizar seus conteúdos. Casais não-convencionais, por outro lado, criam bons cidadãos, e a sociedade atual (amante do alternativo) está sempre disposta a mostrar os podres dos conservadores - e as virtudes do lado liberal da força.  

Se há um bom conselho a dar sobre esse tema, é o seguinte: tema mais o "pink money" e os que impõem sua cultura pagando bem aos donos da opinião, que o amador que procura a sobrevivência, monetizando-se com seus "likes".

Ademais, lembre-se de que o objetivo da educação cristã dos filhos não pode ser simplesmente torná-los em crianças bem comportadas. Afinal de contas, quem vê cara não vê coração...

...e muitas vezes o vilão do desenho tem mais cara de herói que os verdadeiros salvadores da pátria.


P. S.: Sobre as imagens que ilustram o texto, são de personagens um desenho "dos bons tempos" do Cartoon: KND - A turma do bairro. Vendo-os dá para entender porque as aparências enganam...

P. S. II: Bluey: melhor desenho para entender a época atual entre pais e filhos (ah, como eu queria que os pastores que conheço avaliassem essa série... ainda voltarei ao assunto).

4.11.23

Com a palavra, o irmão ChatGPT, que nos trará a mensagem desta noite...

"A graça de Deus é o principal pilar da teologia reformada. A nossa salvação é alcançada através da fé em Cristo, não pelas obras. Somos justificados pela graça, por meio da fé, e não por mérito próprio. Devemos buscar viver uma vida santa e agradável a Deus, como resposta à sua bondade e amor."

"Deus é soberano e tudo o que acontece está sob seu controle divino. Como pecadores, somos dependentes da graça de Cristo para a salvação eterna. A vida cristã é uma jornada constante de busca pela santificação, guiados pelo Espírito Santo e nutridos pela Palavra de Deus. Não há nada que possamos fazer para merecer o amor de Deus, mas a fé em Cristo nos concede a justificação perante Ele. Busquemos sempre honrar a Deus em tudo o que fazemos e vivamos de forma agradecida por Sua graça inescapável."

"A teologia calvinista enfatiza a soberania divina e a eleição eterna. Acreditamos que Deus, de forma livre e soberana, escolheu aqueles que serão salvos antes da fundação do mundo e que nada pode mudar essa escolha. A nossa salvação é completamente dependente da graça de Deus e não das nossas ações. Devemos buscar conhecer a Deus mais profundamente e viver uma vida de obediência e gratidão, reconhecendo que tudo o que temos e somos vem de sua bondade e amor."

21.10.21

Prosa: Porque dificilmente oramos pela salvação dos nossos filhos?


Porque é fácil orar pelo "agora". Pelo "hoje". Pelo "em breve".

Difícil é orar pelo "um dia", ainda mais quando esperamos que esse dia seja distante - como sempre acontece com pais, que desejam, do fundo do coração, que a experiência com seus filhos seja eterna. Que nunca passe.

Ao contrário do normal: a vida ter um fim.

...

Relembrar que a vida não é eterna, nem para nós, nem para nossos rebentos, é extremamente cruel: nos mostra o pecado, a perdição eterna, bem diante dos olhos paternos e maternos.

Nos relembra que nem todos tem o privilégio de Ana, o de ver Samuel crescendo para se tornar sacerdote, aos olhos do Senhor - e depois juiz, dos grandes nomes do Israel bíblico.


Nos traz de volta o pensamento dos pecados que cometemos, reconforta-nos por sermos salvos, mas nos faz ficar apreensivos - ao lembrarmo-nos que não podemos salvar os outros por procuração.

Nos faz recordar dos filhos que não servem ao Senhor - e isso dói.

...

Deveríamos orar pela salvação dos nossos filhos mais vezes. Por eles, e por nós.




4.6.21

Eis o mundo do século XXI...

... no qual minha esposa e eu vamos criar nossa filha... 

... no qual uma parte da sociedade despreza Deus, enaltece o homem, vive em trisais ou quadrisais, tem filhos com o próprio sexo e condena qualquer tipo de luta pelo tradicional... 

em busca do caos...

E, no meio disso:

  • um vírus travando o trânsito mundial;
  • só 10% do mundo vacinado, concentrado nos países ricos;
  • e os países rachando, fechados em si mesmos, divididos entre uma elite confinada, vivendo num "home office" sem fim, e um povo que continua agindo como povo, desprotegido contra a morte.
Nada como esse admirável mundo novo, de normalidade absolutamente anormal...

17.3.20

Pequenas observações, do Twitter, sobre o coronavirus e as atitudes dos governos (inclui Bolsonaro)



10.6.19

Greenwald acha que pegou Moro...

Eis que Gleen Greenwald, do Intercept.Br e de dois prêmios Pulitzer, joga no ventilador aquilo que todo mundo já sabia: Moro é parcial e fez todo o possível para que a Lava Jato, doa a quem doesse, prendesse e arrebentasse quem fosse necessário - incluindo um Presidente da República.

"INJUSTIÇA! Lula tem que sair! Moro tem que ir para a cadeia!!!"

Ah, como é tola a esquerda, como tolos são os extremistas de ambos os lados deste país.

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Quer dizer que vocês achavam que os que aplaudiam Moro queriam saber de respeito ao processo, verdade material e real, contraditório, ampla defesa e outros fatores que (na opinião de muitos) só servem para manter bandidos fora da cadeia?

Vocês, esquerdistas de plantão, realmente achavam que o devido processo legal interessa para os que defendem o Ministro da Justiça atual no STF?

Ora, ora, ora... tolinhos... isso é tão fora de questão como acreditar que a GREVE GERAL vá provocar algo além de raiva, no povo que se locomove e na direita "camisa da CBF" - que dará o troco, no domingo seguinte.

...

Cada mar vermelho, um enxame verde-e-amarelo. Cada estrela petista, um "Brasil acima de tudo" - e Deus, acima de todos, se perguntando se aquela coisa de colocar um povinho meia-boca num país tropical abençoado por ELE realmente valeu a pena...

P. S.: Moro dificilmente irá para o Supremo - mas as portas que se fecharam no Judiciário podem se abrir onde menos espera. Se Bolsonaro não for candidato à reeleição (e duvido, particularmente, que seja), o Planalto poderá ser o melhor espaço para o ex-juiz-carrasco mostrar seu "brilho".


13.4.19

Holocausto: ninguém perdoa, ninguém esquece - e ninguém vive.

O presidente de Israel ataca Bolsonaro por falar que "até o Holocausto é perdoável". Uma anta.

Mas, convenhamos, o que um cidadão normal, daqueles que não foram preparados anos e anos para assumir um cargo como a Presidência da República, falaria? 

A metáfora foi ruim, mais um motivo para a esquerda bradar que temos um imbecil comandando o país; contudo, para os interlocutores, foi perfeitamente compreensível o que ele falou.

Afinal de contas, mesmo nos piores traumas é preciso ir em frente.

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Quanto a Israel e o Holocausto... bom, francamente, prefiro ficar com o documentário abaixo.


Difamação - A indústria do Antissemitismo from José Espare on Vimeo.

30.3.19

O que fazer em 31 de março? NADA.



Isso mesmo. Nada. 

Não há o que comemorar, nem lamentar, nessa data - que deveria ser riscada do calendário, para não causar mais transtornos ao país. 

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Não há o que comemorar, porque não se pode concordar que atrocidades praticadas pelo Estado sejam sequer lembradas como uma coisa boa. 

Em nome de uma paranoia os militares torturaram, mataram, validaram práticas hostis; promoveram idiotas, ignorantes e assassinos a postos de comando; fizeram da boçalidade uma regra, e da falta de bom senso uma prática - que até hoje nos atrapalha, vide práticas policiais que confundem criminosos com terroristas (e que persistem até hoje).

Mais do que isso: os "milicos" fracassaram economicamente, nos legaram décadas de recessão - difíceis de pagar - e comprovaram que o brasileiro não sabe planejar o futuro. Nada poderia ter sido mais idiota do que financiar o "milagre brasileiro" da classe média com dinheiro emprestado (olá, dívida externa monstruosa dos anos 80 e 90...).

...

Por outro lado, não tem sentido recordar dolorosamente, mais uma vez, os anos de chumbo, para que isso "não se esqueça, nem se repita".

Vamos lembrar de uma dolorosa verdade: muitos dos guerrilheiros, de fato, não lutavam pelo país. Queriam a implementação do comunismo, e, uma vez que seus objetivos foram frustrados, passaram a lutar muito mais pela sua sobrevivência do que por um ideal.

Quem realmente lutou pela volta de um regime democrático ao país foram aqueles que batalharam, por anos, negociando uma saída decente para o fim do regime - e que pensavam, nos escritórios das universidades, no país pós-64. Negociar, contudo, é vergonhoso para nossas elites, que preferiam uma batalha "até a morte".

Aliás, que esperar de quem até hoje elogia a Revolução Francesa, que só se estabilizou, de fato, com o "ditador-imperador" Napoleão?

...

Parcela significativa da sociedade brasileira acredita, piamente, que a esquerda brasileira quer implementar o comunismo no país. Este pessoal pode não ter vibrado entusiasticamente com a eleição do Bolsonaro - mas todos, sem exceção, viram na ditadura o "mal menor" necessário para evitar que o Brasil virasse Cuba.

É quase certo que isso não era verdade. A União Soviética não brigaria com os EUA pelo Brasil, e nossas Forças Armadas (a única entidade capaz de dar golpes no Brasil desde a Proclamação da República) estavam totalmente na área de influência estadunidense (os americanos deram logística para o golpe, inclusive).

A única coisa que a esquerda fez (e continua fazendo) é insinuar um socialismo tupi, desde que conseguiu tomar de assalto as relatorias da Constituição de 88 e fazer da "carta cidadã" um apanhado de boas intenções, destinado a criar um país perfeito - não fosse o Brasil uma nação eternamente sem dinheiro.

Além disso, considerando-se o que aconteceu com o PT de Lula e Dilma, a esquerda não conseguiu entender, ainda, que governar é abrir espaço para o contraditório. Nossa sorte é que, ao contrário de Jango, os opositores tinham a pena, a criatividade e a cara de pau suficientes para tornar o "impeachment" em voto de desconfiança, e tirar o comandante do país enquanto fosse possível salvar o regime democrático.

... 

O Brasil precisa virar a página - e deixar de ser um adolescente sem noção.

Por isso, no mundo ideal, não teríamos nada a comemorar, nem a relembrar, no 31 de março (que era, de fato, 1º de abril).

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E que bom seria se tudo isso fosse mentira...

13.12.18

A conversão de alguém merece respeito. Sempre.



Quem é evangélico, muitas vezes, se lembra com detalhes do momento em que aceitou a Jesus Cristo como salvador de sua vida. Chora, relembrando dores e sofrimentos (ou a constatação da inutilidade de uma vida inteira), tendo aquele momento como seu novo nascimento, tamanha a emoção que sente.

Aquele que desrespeita o momento de uma conversão - QUALQUER UM - merece todo o desprezo possível. Não venha me dizer "ah, eu sou de uma minoria xyz, eu sou desrespeitado e exijo respeito": você NÃO PASSOU pelo sofrimento e angústia emocional que precede experiências desse tipo (ainda mais aquelas que a ministra relatou).

Deus salvou a Ministra da morte, dando-lhe VIDA - presente, num primeiro momento e, quem sabe, eterna. Esses pedaços de lixo tóxico, coitados, jamais entenderão o que é isso.

Perdoai-os, Senhor. Perdoai-os.

21.5.17

Poesia (ou prosa?): Porque a Revolução nunca aconteceu no Brasil?



Quando a Independência ocorreu, foi assim: 
o senhor distinto que estava em viagem se indignava, 
o regente rasgava as cartas enquanto se arrumava,
e o caboclo, distante, a tudo observava.

Mas não concordava. Nem discordava. E cuidava da vida.

Quando a República foi proclamada,
com a procissão pelas ruas anunciando o novo dia,
e o novo Presidente saudando o imperador que ia,
o ex-escravo, por perto, em tudo assentia.

Mas não concordava. Nem discordava. E cuidava da vida.

Quando Getúlio ameaçou invadir o Catete,
e proclamou o Estado Novo pela Rádio Nacional
o trabalhador ouvia o discurso, embebido pela cal,
e a dona de casa esperava pela novela.

Mas não concordava. Nem discordava. E cuidava da vida.

Quando os militares anunciaram novos tempos,
baixaram o Ato, sentaram o cacete em nome da Revolução.
Mas o cara do povo, pacato e nobre cidadão,
se embasbacava com os 10% de crescimento, o milagre.

Mas não concordava. Nem discordava. E cuidava da vida.

Veio a Nova República, desforra, a "Constituição cidadã".
Direitos fundamentais, revolução, uma elite satisfeita,
para desespero de muitos, gente considerada direita.
Mas o homem do povo, esse, como o "nove", não sabe de nada.

Não concorda. Nem discorda. Só cuida da vida.

Hoje, passeatas pelas ruas, redes sociais, lugares de fala.
Muita gente dizendo o que acha, palavras gritadas ao vento.
Mas o povo - velho e novo - não tem tempo para lamento.
Como lá no passado, e hoje, só consegue pensar no agora.

Não concorda. Nem discorda. Cuida da vida.

E só quer, de fato, uma coisa: 
que não fiquem em seu caminho.


fps, 19/05/17

12.1.17

Para pensar

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo – expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar – caem diante da morte, deixando apenas o que é importante. Não há razão para não seguir seu coração.

Steve Jobs

13.10.16

Para pensar

Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.