@heinaroficial BOMBA! EX-ANCIÃO RICARDO PAVANELLI ABANDONA a CCB e vai PARA a IGREJA PRESBITERIANA de PINHEIROS
♬ som original - Carlos Heinar
1.4.25
Genro do presidente do Conselho de Anciães da CCB na Igreja Presbiteriana: isso é polêmico inclusive na IPB...
6.11.24
Sobre as eleições americanas...
Lembro de que há quatro anos atrás a Pensilvânia foi o Estado que significou a repulsa ao que Trump e seu isolamento significavam - e que o voto pelo correio, de quem não pode faltar ao trabalho na terça, ajudou a eleger Biden e mandar o "agente laranja" para casa.
De 2018 para cá, contudo, os democratas acharam que foram eleitos por causa de suas virtudes, e não dos defeitos de Trump.
A economia americana vai bem, nos indicadores - mas no dia-a-dia o cidadão vai mal, seja por causa de uma pandemia no meio do caminho (que não é culpa de ninguém, ressalte-se isso) ou de todas as decisões erradas que fizeram o dinheiro se concentrar na mão de uns poucos (curiosamente os mesmos que fazem discursos bonitos pela manhã e participam de bacanais inacreditáveis nas festinhas dos rappers de LA e NY).
Não tinha como manter essa gente no poder - ainda mais com uma candidata que zomba dos que temem a Deus em comício e baseia sua campanha na legalização da maconha e do aborto (assunto que, lá, é competência estadual).
Tiraram o gagá para colocar a sem noção, é isso?
...
Se há quatro anos a eleição foi decidida pelos imigrantes, esta foi marcada pelos homens, negros e latinos, que viraram a casaca. Gente como Julius, o pai do Chris, de dois empregos e muito suor no rosto - e que, provavelmente, estaria desocupado nesta terça, por falta de emprego e perspectiva.
Pois bem: Julius foi votar ontem - e ajudou a colocar Trump de volta no poder.
Francamente... faz sentido.
@maga Amen, Mr. President! #maga #fypage ♬ original sound - Make America Great Again
19.6.24
Direitos da mulher vs direitos do não-nascido parte III: a lógica dos brasileiros - e brasileiras
CRISTÃOS PERANTE O DEBATE PÚBLICO SOBRE O ABORTO
— Antônio C. Costa (@antonioccosta_) June 18, 2024
.#PL1904 pic.twitter.com/cQD4SbtZ5k
15.6.24
Direitos da mulher vs direitos do não-nascido parte II: o papo de doidos em que todos acham que estão com a razão...
"A minha pesquisa é Deus"
— Desmentindo Bolsonaro (@desmentindobozo) June 13, 2024
Após a @juliaduailibi esmurrar os dados na cara do deputado bolsonarista, de que a maioria da população NÃO QUER o retrocesso do PL DOS ESTUPRADORES, ele diz que a sua pesquisa é melhor, porque é Deus.
É INACREDITÁVEL!
O argumento é não ter argumento! pic.twitter.com/8gzhRMZDhj
O PL 1904/24, resposta exageradíssima à decisão do STF que sustou decisão do Conselho Federal de Medicina que proibia a realização de assistolia fetal em fetos com mais de 22 semanas de gestação, gerou um festival de declarações em que todos falam a sua verdade, para as suas paredes - e crendo que estão vencendo a discussão contra os "inimigos" da vez.
O evangélico que acredita que a vida nasce no zigoto apoiaria com gosto pena de morte para estuprador e proteção para a vida desde o momento da concepção, ao passo que o progressista - grupo no qual a maioria esmagadora de seus membros vê o embrião como um amontoado de células e Deus como um conto de fadas - julga absurdo preservar o fruto de um estupro (por não achar aquilo vida) e hediondo condenar alguém à morte, ainda que suas atitudes tenham justificado o apodo de "lixo humano".
...
A maior estupidez, contudo, é achar que números e estatísticas colhidas no calor da batalha servem como argumento quando princípios religiosos estão do outro lado. Quando os dados se contrapõem à Bíblia, fique com a Bíblia: esse é o argumento do cristão fervoroso, ainda mais considerando-se as penas para estupro no Antigo Testamento combinadas com a forma de se ver filhos naquela época.
Quem apresentou esse Projeto realmente não é digno de ser levado a sério, mas conseguiu algo bastante relevante: expôs a ira da elite progressista, aquela que manda nos costumes do país via "tapetão do bem", fortalecendo o papel do Congresso como lugar de discussões relevantes para a base da sociedade.
Não duvide que a direita perca nas redes, e nas discussões de elite - para ganhar entre o povo. Afinal de contas, para a Bíblia não se cogitava abortar "dádivas de Deus" (nem em sonho).
15.1.24
Porque me espantar quando constatamos que o mundo jaz no maligno?
Eu me amarro quando a Anitta choca a tradicional família conservadora. Se for com transmissão da Globo Nordeste, melhor ainda. pic.twitter.com/yeSEgpEkq2
— GugaNoblat (@GugaNoblat) December 9, 2024
As camadas de degradação desse tuíte são tantas que me pergunto: qual a novidade?
12.10.23
Pitacos diversos sobre a visão que falta no conflito árabe-israelense: a religiosa
NOTA: esse texto reflete a opinião de alguém que é cristão praticante, mas tenta escrever de uma posição relativamente equidistante dos fatos apresentados. Se escandalizar alguém, principalmente os "mais fracos", radicais de todos os tipos, lamento - e fico à disposição.
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Marcelo Guterman, no Papo de Boteco, descreve historicamente os fatos do conflito entre Israel e a Palestina desde quando começou a sair do papel a ideia de um lar para os judeus do mundo. É uma visão bem completa, historicamente apuradíssima, mas na qual falta um detalhe, sempre desprezado: a História do povo judeu não começou em 1948, embora se diga que o povo palestino nasceu ali.
Sem se falar nos escritos que falam ao coração de judeus, cristãos e muçulmanos não se pode entender um estado constante de guerra - que, a rigor, poderia ser resolvida como nos pactos coloniais de outrora.
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Os britânicos, ao autorizarem a criação do Estado de Israel num lugar no qual já vivia gente, e a ONU, ao endossar tal fato, não pensavam na Torah, Bíblia ou Alcorão. Queriam fazer política, e fizeram, dando a terra dos palestinos para um "intruso" e provocando a ira dos vizinhos - que já previam o impacto da existência de um país pequeno, porém de amigos bastante poderosos, em sua vizinhança.
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Israel é um país recente, mas de alicerces muito antigos. Não poderia ser criado no Piauí - aliás, graças a Deus não foi feito, imagine se tivéssemos um vizinho riquíssimo num espaço cedido pelo Brasil.
Não, não poderia ser criado em outro lugar senão na terra de seus antepassados, a Canaã de onde jorrariam leite e mel, e para a qual o povo judeu quer voltar desde os tempos em que Jacó foi "de mala e cuia" para o Egito, a convite do filho governador do Egito, José (o mesmo que fora vendido pelos irmãos, num plano tortuoso arquitetado pelo Deus único, que os protegeu naquela hora).
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YHVH.
Deus dos judeus, cristãos e muçulmanos (embora os dois primeiros grupos discordem disso).
O Deus de Abraão, Isaque e Jacó foi o mentor do povo escolhido durante todo o Antigo Testamento. Guiou-os para o Egito, retirou-os de lá, usando Moisés, que lhes deu leis e organização - e providenciou em Josué um general de ferro, que conduziu o Israel bíblico na conquista da Terra Prometida.
Depois, os Juízes, nos tempos de federação tribal, e os Reis, centralizando o pode - primeiro com Saul, depois Davi, o maior de todos, e Salomão, o do apogeu.
Divisão, nos reinos de Israel e Judá, com governantes que andavam ou se desviavam do coração de Deus. Ao final, cativeiro, nas mãos de assírios (que dizimaram o Norte) e babilônios.
Aqueles que voltaram, por ordens de Ciro, o da Assíria, vem "com a faca nos dentes" - e sob o comando de sacerdotes e ministros, como Esdras e Neemias, iniciam a fama de um povo nacionalista e zeloso de si mesmo, orgulhoso de um Deus que residia junto com eles, no seu santo Templo.
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Templo... ah, o Templo...
O Primeiro, que Salomão construiu, representava o apogeu do Reino. O Segundo, a reconstrução do país, que Roma fez questão de destruir para arrasar com a moral do povo.
E o Terceiro? Difícil... lá está uma mesquita, local de culto de uma outra gente - que adotou o ser sagrado dos judeus e cristãos, sob as regras de outro profeta, chamado de Deus (mas em árabe).
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Allah.
Deus, para os árabes - que adotaram um sistema religioso, social, econômico e político com o ser divino emprestado de judeus e cristãos. Estes não tem Messias, mas tem Profeta, o único caminho dentre todos, incluindo alguém muito sábio, um certo... Jesus.
...
Jesus.
Filho de Deus, Filho do Homem, Deus Filho. Descendente de Davi, motivo da salvação dos cristãos - que virá para julgar os vivos e os mortos, depois de arrebatar para si a sua Igreja, dos salvos nELE.
Profeta para os muçulmanos, transtorno para muitos judeus (principalmente os ateus e agnósticos), Jesus Cristo é a incógnita que faz com que os Estados Unidos dos dispensacionalistas invistam um valor absurdo para que Israel se arme, mantendo a guerra de sobrevivência - e torcendo para que os judeus crerão em Cristo como seu Salvador, antecipando a volta dELE.
...
O samba do crioulo doido (ou do afrodescendente preto, como desejarem) que este escriba fez acima não faz sentido algum para explicar a questão Israel vs Palestina, se você observá-lo do ponto de vista de alguém que crê na lógica dos acordos diplomáticos para resolver questões internacionais.
O fato, porém, é que acordos não lidam com as crenças e valores mais íntimas dos indivíduos - de tal forma que israelenses e palestinos teriam tudo para fechar acordos rapidamente, SE:
- os descendentes do povo judeu (ao menos a parte mais religiosa) não cressem que seu Deus lhes deu a terra por herança, e que deveriam arrasar todos os que se opuserem a este objetivo;
- os cristãos (ao menos a parte mais poderosa deles) não acreditassem que aquela terra deveria ser uma panela de pressão para judeus, a fim de ter a certeza da volta de seu Messias;
- os que ficaram na Palestina após a destruição do Segundo Templo, e seus descendentes, não se conformassem com a perda de terras que foram suas por quase dois milênios, dando ouvidos a todo e qualquer grupo radical que pregue a aniquilação dos que chamam de invasores.
P. S.: faltou a opinião desse escriba sobre a questão - que se resume em dois textos da Bíblia cristã.
O primeiro, referente aos cristãos que querem "dar uma forcinha" para que seu Messias, o Cristo, volte antes da data, foi muito bem descrito por Lucas em seu Evangelho, quando diz:
"Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Eí-lo ali! pois o reino de Deus está dentro de vós.
Então disse aos discípulos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! ou: Ei-lo aqui! não vades, nem os sigais; pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem no seu dia."
Lucas, capítulo 17, versículos 20 a 24
O segundo é mais antigo, e merece uma explicação prévia: lembra quando falamos, lá em cima, que o povo judeu saiu do Egito de volta para Canaã, liderados por Moisés no deserto, e, depois, por Josué? Pois bem, a ordem era clara - matar todos à espada, sem deixar ninguém, nem mesmo um bebezinho, para que não sobrassem inimigos que viessem depois requerer a terra, e atacar o povo.
Embora fossem efetivos nas conquistas, nem Josué, nem seus sucessores foram capazes de fazer a "limpeza étnica completa" exigida naquele momento - e a resposta de Deus veio, conforme consta no capítulo 2 do livro dos Juízes, versículos de 1 a 3:
"O Anjo do Senhor foi de Gilgal a Boquim e disse aos israelitas: Eu tirei vocês da terra do Egito e os trouxe à terra que havia prometido aos seus pais.
Eu disse: “Nunca quebrarei a aliança que fiz com vocês. Não façam nenhum acordo com os moradores desta terra. Pelo contrário, derrubem os altares deles.”
Mas vocês não fizeram o que eu disse. Em vez disso, vejam o que fizeram!
Agora eu digo que não tirarei este povo do caminho de vocês. Eles serão seus inimigos, e os deuses deles vão ser tentações para vocês."
Tivessem lido seus escritos sagrados, e os israelenses fariam a paz com os palestinos. Afinal de contas, foram condenados a isso - pelo mesmo Deus que lhes deu a Terra Prometida, cultuado por todos ali.
10.10.23
A retórica da guerra: como Israel está ganhando (no marketing) o direito de arrasar com a Faixa de Gaza
Boa parte da propaganda da direita neocon brasileira se baseia em uma narrativa de que "a esquerda" apoia a Palestina, então eles têm que apoiar Israel.
— Raphael Machado (@camaradamachado) October 9, 2023
Isso até podia ser verdade anos atrás, mas não é o que vimos agora.
O que vimos nesse conflito Israel-Palestina é que apenas…
Já que a tal da Mia Khalifa está nos trending topics, não custa lembrar como a pornografia sempre foi uma arma de guerra sionista.
— Lucas Leiroz (@leiroz_lucas) October 10, 2023
Quem aqui já ouviu falar de como Israel usou a pornografia para fazer guerra psicológica contra os palestinos?
Pois bem, em 2002, as forças de… pic.twitter.com/SbRdvvsraD
Detalhe: tanto Globo quanto Folha se precipitaram.
— Fábio Peres (@fps3000) October 10, 2023
O Hamas usa estratégias terroristas, mas é legítimo representante dos interesses da Faixa de Gaza - e se tivesse uma eleição na Palestina seria o partido do governo por lá. https://t.co/XKj91u5mYI
Se o que o israelense médio sentir for isso, há esperança. Tenho medo, porém, de que o extremismo dos colonos e a sordidez de Bibi tenham jogado os sonhos de Israel no lixo. https://t.co/EjLGedM9Oh
— Fábio Peres (@fps3000) October 10, 2023
1.11.20
Quem escreve as matérias da "Veja São Paulo"? Com vocês, o "Baixo Auguster", ex-"Vila Madalener" e "Perdizer"...
Esnobes da Faria Lima, alternativos da Santa Cecília, hipócritas de Moema - e, agora, preconceituosos da Mooca; nada escapa ao olhar crítico da turma da "Vejinha", e de seus colunistas, sempre dispostos a apontar os erros de certas regiões da cidade, e de seus habitantes.
Isso me leva a perguntar: quem são esses arautos do certo e errado de São Paulo, a turma que acha que pode fazer os perfis mais escabrosos dos cidadãos da maior cidade do Hemisfério Sul?
Como não se pode deslocar os autores de seus impropérios de seu habitat natural, resolvi criar uma estranha figura, aquele cara descolado que se acha a cara de São Paulo - mas que não consegue ver nada além de Perdizes, Vila Madalena e de sua atual residência, no Baixo Augusta, aquele lugar mítico que faz fronteira com Higienópolis, delineado pela Praça Roosevelt, Parque Augusta e com fim na Paulista.
Sem mais delongas, apresento... o típico colunista de Veja São Paulo, que, por hora, chamarei de "Baixo Auguster" - mas que, num passado remoto, já foi "Vila Madalener" e "Perdizer".
...
Nosso candidato a colunista mora numa região da cidade que já foi o melhor canto da cidade para se encontrar uma dama... da noite, é claro. A zona do baixo meretrício da Rua Augusta se tornou "in" quando alguém com bastante influência virou para outro alguém e disse: "ei, que tal a gente fazer nossa festinha de aniversário num lugar bem tosco, bem lixo mesmo, tipo um puteiro das antigas, sabe?".
Daí para lotar a região daqueles lugares que os "queridinhos" da imprensa gostam, como restaurantes de quitutes veganos e comida multiétnica, e supermercados orgânicos com um monte de coisas para "pets", sem falar em barzinhos de todo tipo, para todo público (exceto os clientes das prostitutas, que fugiram de um lugar no qual poderiam encontrar, sei lá, seus filhos e netos).
A gentrificação do Baixo Augusta se tornou questão de tempo - atraindo a especulação do mercado imobiliário, que encheu a região de "studios" de 20, 25 m², invadidos por um tipo de pessoa que já morou em outras áreas "pseudo-cult" da cidade, mas que escolheu ser "Baixo Auguster" por evocar uma certa efervescência, um quê de Paris com Nova York, Amsterdam e todos os clichês de uma "cidade perfeita", na opinião da turma que tem um mantra constante: "mais amor por favor".
Até aí, nada de mais. O problema é achar que há apenas um modelo possível para o paulistano: o das áreas intelectualmente chiques da cidade, como Baixo Augusta, Vila Madalena e Perdizes.
...
Quando o "Baixo Auguster" recebe voz, como nas matérias da "Vejinha", resolve mostrar seu lado mais cruel: só presta quem é contestador, progressista e "superpop" - como ele, e seus "amigues".
Dá-lhe, portanto, críticas pesadas contra os tradicionalistas de Moema (como se famílias gostassem de boates na porta de casa), ou pancadas fortes no estilo machista-chauvinista-mauricinho dos "farialimers" (tá, o Vale do Silício e Wall Street são cafonas, assim como todo lugar onde dinheiro rola solto - seja por causa do mercado financeiro ou da cultura, como o Baixo Augusta d@s "amigxs").
Quando chegam a bairros tradicionais, como a Mooca, é a festa - "racistas", "xenófobos", "preconceituosos"... insultos não faltam. Nega o colunista, entretanto, o óbvio: todo bairro, em São Paulo, se desenvolve de forma homogênea - principalmente o daqueles que tem orgulho de se chamar, antes de paulistanos, mooquenses (e NÃO "mooquensers", como a "Vejinha" entitulou).
Talvez só a Santa Cecília, vizinha dos "Baixo Augusters", tenha sido poupada - quem sabe porque o sonho de muitos habitantes das áreas "hipsters" da cidade é ser "Cecílier", com direito à samambaia na janela e dois gatos no apê de taco.
...
Quem leu essa matéria até aqui pode achar que esse humilde escriba está com inveja. Pelo contrário: textos como os da "Vejinha" são verdadeiras aulas de como escrever, contando histórias e estórias fascinantes, do povo e das pessoas que fazem a cidade ser como ela é.
Não dá para negar, contudo, que os colunistas carregaram nas tintas ao elaborar essas matérias - e que, mesmo sendo para vender revista, exageraram demais, ao mostrar um mundo feio de toda área da cidade que não seja ocupada por progressistas-arrumadinhos-do-tipo-mais-amor-por-favor.
Para esse pessoal, só podemos dizer o óbvio: "galera, menos, bem menos, a gente é estereotipado - mas vocês também o são"... e muito...
20.5.20
Para pensar
26.5.19
O grande derrotado das manifestações pró-Bolsonaro: o jornalismo sério
Treta entre Caio Coppolla e Vera Magalhães a respeito das Manifestações de hoje. E ai, concordam com quem? pic.twitter.com/SK75Zmt7Fa— Vinicius Carrion F. Pires (@viniciuscfp) 26 de maio de 2019
13.4.19
Holocausto: ninguém perdoa, ninguém esquece - e ninguém vive.
24.3.19
Reforma da Previdência: os arautos da moralidade e a hipocrisia descarada
Que tal o desemprego subindo, a miséria aumentando e a culpa do caos ser dos políticos que só pensam nos seus próprios interesses e de ministros do STF que “vivem de soltar corruptos”?
5.1.19
Prosa: Porque nunca teremos uma Revolução, de fato, no Brasil?
só quer que os contratos continuem sendo fechados.
Mesmo que seja necessário eleger um "mito" qualquer.
Apenas para poderem continuar cuidando da própria vida.
fps, 05/01/2019
13.12.18
A conversão de alguém merece respeito. Sempre.
Ministra Damares: "Virei palco de piada de dias para cá por conta da história do pé de Goiaba, porque disse que vi Jesus. Eu fui abusada (sexualmente) dos seis aos oito anos. Fui ao pé de Goiaba quando criança para me matar" pic.twitter.com/tViMTzl94S— Kelly Matos (@kellymatos) 13 de dezembro de 2018