Mostrando postagens com marcador Marion Evina Knutsen Slettum. Mostrar todas as postagens
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4.9.24

Enquanto isso, no mundo democrático sem Musk...

... Threads vai ganhando a guerra das redes de opinião, mas o clima incômodo de casa em condomínio fechado persiste: tio Zuck não vai botar "trending topics" para deixar a galera quebrar o pau a torto e a direito - e fecharem todos os produtos que ele tem aqui.

Bluesky, por sua vez, adquire a vibe do Centro de São Paulo para entendidos na região: uma simples procura, com as palavras certas, e o céu azul adquire nuances de sol ardente.

Uma coisa, porém, é certa: quem ganha a guerra para substituir o "X" é... o próprio "X", já que até no Reddit temos mais interatividade que nos concorrentes do ex-Twitter.

31.8.24

Suspenderam o "X"? Bem...

 ... suspeito que ele volta daqui a alguns dias, talvez até no final de semana: se tem gente com capacidade para bloquear as redes por "n" motivos também há os que querem que ela volte, por outros "n" motivos. Vale lembrar que não é apenas a direita que se usa do X... a esquerda usa bastante a dita cuja, e os algoritmos volta e meia colocam quem cacareja ideias progressistas no topo.

Enquanto isso as pessoas se viram rapidamente, criando seus backups: todo mundo tem Telegram para o caso do Whatsapp cair, e vai facilmente criar um Threads (que já está criado) para quando o X ficar fora. Bluesky censura muito os da direita, Reddit depende de moderadores (mas os saudosos do Orkut vão gostar deles)... e outras redes, como Mastodon, não são conhecidas do grande público.

Agora... que a galera do Koo está se rasgando de ódio, está. Eles tinham a faca e o queijo na mão para pegar os "users" brasileiros, mas faliram antes que Alexandre fechasse o X por aqui... rs...



23.7.21

"A ciência venceu - mas a ganância foi absoluta."


O que deveria nos interessar mais está no primeiro e segundo parágrafos, um contraste entre o mundo que os adeptos da globalização sem fronteiras queriam (distribuição igualitária de vacinas entre os países, priorizando os mais pobres) e o que realmente está acontecendo:
"os números apresentados não deixaram dúvidas de que o projeto de proteger a humanidade esbarra no nacionalismo, na busca por lucros e na incapacidade de distribuir os avanços da ciência de maneira equilibrada."
Nada de novo no reino da Dinamarca - ou da Europa, ou dos EUA, convenhamos.
 
Quem diria que, na hora do "vamos ver" mundial, os ricos iriam impor direito de preferência aos seus laboratórios - e os pobres iriam ficar com as "migalhas" da COVAX Facility, que não recebeu quase nada do que foi prometido (e que vão demorar a receber, já que a necessidade de uma terceira dose de vacina é cada vez mais evidente, devido à "Delta" e outras variantes que poderão surgir desse vírus). 
 
O Brasil, analisando friamente, ainda teve sorte: a Coronavac pode não ser lá grande coisa, mas dá alguma proteção (um airbag de Classic é melhor que nada) - e a AstraZeneca, rejeitada pelos europeus, garante que a Fiocruz não esteja às moscas, com o Brasil dependendo de contratos "de boca" que os laboratórios dos "ricos" fizeram, para não cumprir, pelo visto.
 
Farinha pouca, meu pirão primeiro. Eis o resumo da vacinação que "salvaria o mundo".
 
Mas sempre foi assim. Ou não?

13.12.18

A conversão de alguém merece respeito. Sempre.



Quem é evangélico, muitas vezes, se lembra com detalhes do momento em que aceitou a Jesus Cristo como salvador de sua vida. Chora, relembrando dores e sofrimentos (ou a constatação da inutilidade de uma vida inteira), tendo aquele momento como seu novo nascimento, tamanha a emoção que sente.

Aquele que desrespeita o momento de uma conversão - QUALQUER UM - merece todo o desprezo possível. Não venha me dizer "ah, eu sou de uma minoria xyz, eu sou desrespeitado e exijo respeito": você NÃO PASSOU pelo sofrimento e angústia emocional que precede experiências desse tipo (ainda mais aquelas que a ministra relatou).

Deus salvou a Ministra da morte, dando-lhe VIDA - presente, num primeiro momento e, quem sabe, eterna. Esses pedaços de lixo tóxico, coitados, jamais entenderão o que é isso.

Perdoai-os, Senhor. Perdoai-os.