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7.8.25
Cleopatra - Efendi (com tradução em espanhol)
8.6.18
Sobre Anthony Bourdain
Numa heresia inimaginável para os "cults", adorava Anthony Bourdain dublado, no "Sem Reservas" (o nome português do "No Reservations"). A voz brasileira do "chef" estava mais de acordo com um indivíduo que amava o mundo que vivia, do que a original, forte como um vinho encorpado.— Fábio Peres (@fps3000) 8 de junho de 2018
Adorei quando ele, na última vez que esteve em São Paulo, deu um drible na Folha e comeu o sanduba do Mercadão como se fosse a melhor das iguarias (dica: é mesmo). Vibrei mais ainda quando ele ignorou o MASP ("já estive em museus demais, é só mais um, não faz diferença").— Fábio Peres (@fps3000) 8 de junho de 2018
Isso, detalhe, eu peguei do original em inglês: a tradução para o português brasileiro "suavizou" isso - bem como a edição, que mostrava claramente o desprezo pelo gourmet "fabricado", em moda nas sociedades que ainda não perceberam que evoluir é ser, sobretudo, original.— Fábio Peres (@fps3000) 8 de junho de 2018
@Bourdain era um mestre no que fazia. Por isso, ainda espanta que ele tenha ido dessa forma. Como o vinho encorpado, que simplesmente acaba - e deixa aquele gosto na boca, que não é bom, nem ruim. Apenas... é dele. Só dele.— Fábio Peres (@fps3000) 8 de junho de 2018
29.1.17
Contra a globalização, contra o globalismo: eis que Trump vem aí...
Um cidadão que foi eleito pelo americano dos rincões e das áreas pobres (e nacionalistas ao extremo) dos EUA não poderia fazer outra coisa senão proteger seu povo - e dar-lhe, enfim, esperança.
Isso é o que Donald Trump está fazendo nos EUA, num choque para quem via Obama, o presidente do mundo, fazer uma administração "bossa nova" demais para o gosto do estadunidense médio.
Fosse um brasileiro, falando duro com quem atrapalha o país, o povo aqui aplaudia. Ou não.
De fato, não mesmo: nossas elites, tais como Hollywood, também desceriam o sarrafo em um presidente que não adotasse o "modelo Imagine" de (falsa) união global.
...
Esse que vos escreve ia falar antes, mas há tempo para um alerta: Trump está contra o globalismo e a globalização, contra o mundo sem fronteiras (e religiões, e ideologias) e contra a segmentação econômica (que faz com que os países sejam especialistas demais, e reféns do que fazem melhor).
Ambos, a médio e longo prazo, são nocivos para o cidadão comum.
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Comecemos pelo globalismo, a tendência de querermos acabar com as fronteiras.
Nada mais insano: Estados, isoladamente, sempre serão mais fortes que organismos transnacionais, influenciados por burocratas que não conhecem a sola do sapato de suas pátrias. Trazem mais benéficos aos seus povos, ainda que num primeiro momento isso pareça uma tragédia.
O que parece lógico, pois quem vive nos grandes centros mundiais acha que está em um mundo global - quando, na verdade, se ilude ao achar que aquele religioso "gente-boa" que está do teu lado realmente acredita no que prega sua fé.
Ou vocês acham que o prefeito de Londres é muçulmano de fato e de direito, hein?
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Quanto à globalização, no sentido econômico, raciocinem comigo: um país tem vinhos, e o outro, tecidos. O país dos tecidos faz um contrato de livre-comércio pedindo para o país dos vinhos liberar seu mercado indistintamente, em troca de abrir seu mercado para os vinhos do vizinho. O país dos vinhos concorda, pois terá mercado constante para seus produtos.
Perfeito, aparentemente. Entretanto, Portugal chora até hoje o tratado que fez com a Inglaterra, que lhe custou a possibilidade de crescimento econômico, e até mesmo perda de soberania.
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Soberania. Palavra fora de moda - mas que, agora, está voltando, com bastante força.
Trump conseguirá recuperar o orgulho americano? Não sei, francamente. Não tenho nem ideia do que comerei no café-da-manhã. Contudo, tenho certeza: o cidadão médio americano está com ele.
Mais do que o "globalizante" que foi ao JFK hoje pensa.
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