Assim como em 2016 e 2018, o eleitor só vai tomar conhecimento de quem são os candidatos (e decidir-se de fato) na última semana. Em 2016 o cidadão antecipou seu voto no Dória para evitar duas semanas do saco cheio contra Fernando Haddad; e em 2018 os apoios na última semana fizeram de Witzel e Zema governadores de seus Estados, para ficar em apenas dois exemplos de voto "de última hora".
O eleitor está cuidando de sua vida, por enquanto - mas se decidirá, mesmo, na hora do voto. Quem aparecer como o nome mais forte, na hora que interessa, vai para o segundo turno.
Resumidamente, é isso. A ver.
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