22.4.15

Poesia, política e forte

Maldições

Infeliz o homem que faz do mundo seu cativeiro.
Infeliz o homem que faz de escravo seu irmão.
Infeliz o homem que mata por dinheiro.
Infeliz o homem que destrói um coração.

Maldito seja aquele que corrompe o ser humano,
e que desgraça, em sua vida, os que estão junto de si.
Maldito o ingrato que destrói a natureza,
maldito seja todo o que faz o mal aqui.

Malditos, nesse mundo, são mui grandes, como as pedras,
que trazem aos outros caminhos de um tropeço sem igual.
Maldito, pois, seja aquele que, mesmo sabendo as faltas que faz,
persiste, e ainda criando em torno de si uma falsa moral.




Maldito seja aquele que fala em nome do Pai,
e nega a si mesmo.



fps, 10/01/1996

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